27 de novembro de 2008

Potes de boa sorte

Sempre gostei de doces, cresci comendo os doces mais doces, os doces mais divinos, tudo por conta do hobbie da minha mãe. Acostumei meu paladar a douçura. Porém, gosto de dois doces em especial, que por sinal minha mãe não gosta e por isso nunca faz: ambrosia e arroz doce.
Eis que num dia só, fora de casa, em lugares distintos, de forma supreendente sou presenteada pelo acaso. Na manhã uma caneca de arroz doce. Na tarde ambrosia! Ahh, que delícia. Comi até me fartar.
O dia foi realmente valioso, só pode ser sinal de muita boa sorte, de prosperidade. Também, além disso saí de casa feliz e voltei madrinha. Ainda mais feliz.

25 de novembro de 2008

Objeto voador

Estava eu ontem a noite atirada no sofá, no aconchego do lar, descansado do meu dia quando vejo algo voando próximo as janelas do prédio. Seria um pássaro? Um avião? O Superman? Não! Era uma coisa branca e grande, voando. Uma sacola de supermercado. Que fim da picada!

22 de novembro de 2008

pensar a vida

Fui dormir meio esquisita ontem, com preocupações justas até, mas que me perturbaram o sono mais do que deviam. Hoje acordei ainda meio impactada por uma noite mal dormida, mas fui fazer algo que amo fazer aos sábados pela manhã, fui à feira. É aquela feira que tem todos os sábados pela manhã no Largo Zumbi. A-do-ro! Acho que é bom para os olhos ver tanta coisa colorida. Tomates bem vermelhos contrastando com pimentões bem verdes, na banca seguinte as verduras que formam uma paleta de cores no tom esverdeado. Amo o cheiro da banca de cocada, acho fantástica a banca de cereais também aquela com cogumelos de variados tipos. Gosto do povo que freqüenta a feira, do sorriso dos feirantes gritando as ofertas, e creio que é na feira onde o meu dinheiro mais rende. Com parcos reais volto para casa cheia de sacolas. Me sinto rica.

O dia tava meio insosso, cheguei em casa e a chuva não tardou a cair! Pensei: putz, mais um final de semana feio. Resolvi dormir para compensar o não sono da noite e aproveitar o “climinha” mais ou menos. Eis que quando acordo havia um novo dia. Sol alto lá fora, um vento bom soprando. Peguei meu chimarrão, meu mp3 e fui curtir o desfile de cachorros na Redenção. Não demorou apareceu uma amiga! Ah que coisa boa...não sei descrever o quanto foi bom encontra-la. Os grilos diminuíram e até o silêncio entre nós era confortante. Sumiram-se os grilos, que deram lugar ao riso. Ahhh! Que noite feliz!

21 de novembro de 2008

Bem vinda!

Nasceu a Aimê! A única menina no grupo dos recém nascidos filhos de amigos meus. Depois do Arthurm, do Pedro, do Nicolas e do Theodoro foi a vez dela. Feito noiva, que sempre chega bem depois da hora na igreja, hoje cedo acabou com a espera ansiosa dos pais. Agora ela tá aí, com 48cm e 3.400g, linda e com saúde esperando as coisas boas desse mundo.
Que seja bem vinda a nova geração!

20 de novembro de 2008

patuá


Quase todas as vezes que eu abandono esse blog é porque não quero dividir nada, ou porque tenho medo. O que mais me causa medo é a inveja. Um blog por mais que seja privado, basta mais uma pessoa saber para ser público, tá na rede, qualquer um pode ver, não há como se proteger nesse espaço. Uso isso aqui porque adoro escrever coisas para mim mesma, para os meus amigos e nessas escrituras todas muitos desconhecidos já passaram aqui (é o que diz o google analytics), mas tem vezes que não me sinto à vontade, percebo o mal olhado. Ninguém gosta de olho gordo, eu odeio. Odeio ser vigiada por quem não me inspira confiança. Portanto, se lhe servir o chapéu, vá de retro! Furo teu olho!

9 de novembro de 2008

Apaixonante

Me encantei com isso hoje! A trilha é fantásticamente envolvente.