29 de novembro de 2009

mangericão


A Renata me escreveu falando que a minha planta do post anterior está se adaptando ao local e a flor é a reprodução para essa nova adaptação. Gostei.
Essa foto aí tirei hoje de manhã, são as duas mudinhas de mangericão que vieram de São Lourenço depois de servirem para complementar a massa maravilhosa que o Fernando fez. Plantei elas no dia 3 de novembro, eram bem pequenas e já estão lindas.

25 de novembro de 2009

floreceu aqui





Eu tinha uma igual a essa, no mesmo lugar, no mesmo vaso inclusive, mas não sei porque cargas d'água morreu seca no fim do ano passado. A Alê sempre me acusou de tê-la matado afogada, mas não sei bem se foi isso que aconteceu.
Insisti no mesmo modelo de planta, no início desse ano fui lá na feirinha da Epatur e comprei uma igualzinha, dessa vez aprendi que eu podia dar água todas as vezes que eu colocasse os dedos na terra e sentisse ela seca. Eis que na semana passada reparo uma coisa diferente brotando entre as folhas verdes, pensei que era um galho, mas não, era uma flor. Uma flor! Nunca vi uma flor nessas palmeirinhas. Me senti privilegiada, feliz com algo raro na minha sala.

16 de novembro de 2009

Papillon


A ideia era uma fechar a noite. Achamos que não havia praça apropriada para um Imagem Ação àquela hora da madrugada, também resolvemos deixar o famoso Van Gogh para outro dia, afinal já estávamos sentados, era hora de ficar um pouco em pé, ou quem sabe em pé e se balançando. A mesa, que era uma verdadeira miscelânea, fez uma retrospectiva de alguns locais clássicos da cidade, entre eles um tal de Peter Pan e um outro chamado Papillon. Na Terra do Nunca, não dava mais pra ir, parece que depois que Michel morreu resolveram fecharam o lugar, então as pilhas foram fazendo coro ao tal do “pappilon, papillon, papillon”.
Bem, lá vamos nós!
Uauh!!!!
Logo na entrada os mais ingênuos se concentraram na experiência antropológica, lugar excêntrico, uma caverna urbana, decoração pra lá de original, público mais excêntrico ainda. O rock tinha sempre a mesma batida o que mudava mesmo era a letra e o público que volta e meia subia ao singelo palco para participar do show e se sentir tão astro quanto o vocalista e sua calça à lá Mick Jagger caribenho.
A festa tava animada, daquele jeito, vez que outra dá pra tomar um drink no inferno né. O legal é Porto Alegre tem mais de 1,5 milhão de habitantes e a Gabi tem uma tese que a gente só se relaciona com 300 pessoas, que basicamente tem coisas em comum e, portanto circulam nos mesmo ambientes. Pois, acho que no sábado nós superamos a marca dos 300 e conhecemos outros 100 tipos de gente.

14 de novembro de 2009

Aline Durel

Estou com saudades de uma amiga que faz a Aline Durel melhor do que a original, uma pena que não tenho as imagens, então fica a da Terça Insana mesmo.

12 de novembro de 2009

a saudade


Entrou no mercado como se não fizesse isso há muito tempo, lembrou de coisas boas, de cheiros, de sabores. Se jogou com toda a felicidade sobre um pote de nata, era como se tivesse 5 anos, só naquele lugar podia ter aquela sensação (de estar em casa).

10 de novembro de 2009

reinauguração


Após longo período de abandono do blog senti vontade de escrever. Na verdade já havia esquecido que eu tinha um blog, só lembrei porque o Plínio me disse ter lido.
Para esse post de reestreia poderia escrever muitas coisas, começando pelos últimos e agitados meses de setembro e outubro. Também podia falar sobre o congresso nacional do PCdoB, ou da menina da Uniban, ou do sapato lindo que comprei. Porém, quero falar do acaso, do incerto, da surpresa.
Estava dentro do metrô da maior cidade da América Latina, ao descer em uma estação aleatória eis que vejo um amigo de longa data saindo do vagão do lado. Dei um berro: Benitooo! Ele olhou e também não acreditou. Nos abraçamos e falamos rapidamente. Fiquei com uma sensação ótima, do inusitado, algo como ganhar na loteria sem jogar. Algo digno de reviver o blog.