7 de abril de 2009

linhas comparativas

Ontem no almoço eu e a Maurem falamos sobre vários assuntos, lá pelas tantas começamos a falar sobre felicidade e concordamos que o ser humano não pode se contentar em ser menos feliz do que já foi.
Não é possível aceitar uma felicidadezinha, uma coizinha mais ou menos, um amorzinho, um empreguinho, uma casinha. Por que tudo com o final de "INHA"? Simples: porque há uma comparação com tudo aquilo que já foi ÃO, tipo: empregão, amorzão, muitão!
Não aceito baixar meu padrão de felicidade.

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