16 de janeiro de 2009

Porto ALEGRA

No Rio, toda vez que me sentia aflita eu corria pro mar, tirava os sapatos e sentava na areia, e olhava aquela imensidão. Nessas horas eu me sentia um grão de areia, uma gota e os meus problemas iam ficando tão ridículos que dava vontade de rir.
Hoje aproveitei a orla do Gauíba, fui andando até o Gasômetro, me sentei embaixo de uma árvore e fiquei olhando a água por muito tempo. Tudo ficou ridículo!

2 comentários:

Emilia Medina disse...

amiga,

Pois é a água é ótima para nos ajudar a ler melhor o mundo.

Beijos e continue buscando a água.
Emi

Anônimo disse...

lindo o novo layout cris...
cabe a nós decidirmos como queremos as coisas: lisas ou ridículas? eu prefiro as coisas que são ridículas... como as cartas de amor do poeta
essa cena descrita combina com você... parece muito você...
beijos