A ideia era uma fechar a noite. Achamos que não havia praça apropriada para um Imagem Ação àquela hora da madrugada, também resolvemos deixar o famoso Van Gogh para outro dia, afinal já estávamos sentados, era hora de ficar um pouco em pé, ou quem sabe em pé e se balançando. A mesa, que era uma verdadeira miscelânea, fez uma retrospectiva de alguns locais clássicos da cidade, entre eles um tal de Peter Pan e um outro chamado Papillon. Na Terra do Nunca, não dava mais pra ir, parece que depois que Michel morreu resolveram fecharam o lugar, então as pilhas foram fazendo coro ao tal do “pappilon, papillon, papillon”.
Bem, lá vamos nós!
Uauh!!!!
Logo na entrada os mais ingênuos se concentraram na experiência antropológica, lugar excêntrico, uma caverna urbana, decoração pra lá de original, público mais excêntrico ainda. O rock tinha sempre a mesma batida o que mudava mesmo era a letra e o público que volta e meia subia ao singelo palco para participar do show e se sentir tão astro quanto o vocalista e sua calça à lá Mick Jagger caribenho.
A festa tava animada, daquele jeito, vez que outra dá pra tomar um drink no inferno né. O legal é Porto Alegre tem mais de 1,5 milhão de habitantes e a Gabi tem uma tese que a gente só se relaciona com 300 pessoas, que basicamente tem coisas em comum e, portanto circulam nos mesmo ambientes. Pois, acho que no sábado nós superamos a marca dos 300 e conhecemos outros 100 tipos de gente.
Bem, lá vamos nós!
Uauh!!!!
Logo na entrada os mais ingênuos se concentraram na experiência antropológica, lugar excêntrico, uma caverna urbana, decoração pra lá de original, público mais excêntrico ainda. O rock tinha sempre a mesma batida o que mudava mesmo era a letra e o público que volta e meia subia ao singelo palco para participar do show e se sentir tão astro quanto o vocalista e sua calça à lá Mick Jagger caribenho.
A festa tava animada, daquele jeito, vez que outra dá pra tomar um drink no inferno né. O legal é Porto Alegre tem mais de 1,5 milhão de habitantes e a Gabi tem uma tese que a gente só se relaciona com 300 pessoas, que basicamente tem coisas em comum e, portanto circulam nos mesmo ambientes. Pois, acho que no sábado nós superamos a marca dos 300 e conhecemos outros 100 tipos de gente.
2 comentários:
O nome Pappillon faz lembrar tantas coisas... acho que foi um dos motivos de escolher o bar:
Como esquecer a ida ao Congresso da UJS de 2006, somente com o DVD do filme de mesmo nome dentro do bus?
Como esquecer que graças a este filme o time de futebol feminino do RS ganhou este nome e o campeonato nacional?
A nós, faltava somente conhecer o bar homônimo em Porto Alegre... missão cumprida!
obs. talvez as 100 pessoas que conhecemos no sábado valham por 1000
Aeeeeeee!!! Gabi, também lembrei disso quando li esse post!!! Aliás, eu não era a técnica do time? hahahaha...
Preciso conhecer o bar então!
Fora isso, o filme é um clássico.
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